O Projeto irá ofertar aulas de reforço escolar para crianças da comunidade do ensino fundamental nas comunidades da Ilha da Conceição e Ponta d’Areia.
O Projeto irá ofertar aulas de reforço escolar para crianças da comunidade do ensino fundamental nas comunidades da Ilha da Conceição e Ponta d’Areia.
A partir de janeiro deste ano, o grupo Mac Laren dará início a um projeto inovador que une sustentabilidade e responsabilidade social. Mais de 100 crianças do ensino fundamental da rede municipal de Niterói serão beneficiadas com mochilas confeccionadas a partir de uniformes inutilizados pelos funcionários do estaleiro.
Essa iniciativa não só proporciona a destinação correta aos resíduos têxteis gerados, mas também transforma a vida da comunidade, oferecendo às crianças um recurso essencial para sua educação e mostrando o compromisso do grupo com práticas sustentáveis.
Com este projeto, o grupo Mac Laren reforça a importância de adotar estratégias que aliam o cuidado com o meio ambiente à promoção de ações que impactam diretamente o bem-estar social.
Juntos, construímos um futuro mais consciente e solidário. 🌍💚
Saiba mais sobre nossas ações e compromisso com a sustentabilidade!
Aulas de reforço escolar
O Projeto irá ofertar aulas de reforço escolar para crianças da comunidade do ensino fundamental nas comunidades da Ilha da Conceição e Ponta d’Areia.
Reflorestamento Morro da Ilha da Conceição
Nosso projeto de reflorestamento irá reflorestar 100.000 M² do morro da Ilha da Conceição. O projeto irá ainda promover a conscientização ambiental em Niterói através de uma peça teatral educativa e oficinas práticas de plantio e manejo sustentável.
Oficinas Esportivas
O projeto tem como objetivo a execução de oficinas esportivas em quadra pública localizada na Ilha da Conceição. A iniciativa visa fomentar a prática de esportes, promover inclusão social, saúde e educação por meio do desporto.
Projeto Cerejinha
O Projeto Cerejinhas, promovido pelo Instituto MECA, visa incentivar a educação ambiental e alimentar através da experiência prática do cultivo de tomate cereja. Destinado às crianças da educação infantil das escolas municipais da Ilha da Conceição, o projeto incentiva as crianças a plantar e acompanhar o desenvolvimento das plantas em hortas verticais, proporcionando aprendizado contínuo sobre sustentabilidade e o ciclo de vida das plantas. O cultivo será feito em hortas verticais montadas com paletes e garrafas PET reutilizadas, com um ciclo de plantio contínuo.
Projeto Eco Mochilas
Gestão dos resíduos têxtil – Reciclagem de todos os uniformes descartados para fabricação de Eco Mochilas que serão distribuídas para alunos carentes das escolas municipais
Projeto Círculo de Segurança
O Projeto Círculo de Segurança visa promover a conscientização, prevenção e combate à violência doméstica contra mulheres, crianças e idosos, por meio de ações educativas, suporte às vítimas e fortalecimento da rede de proteção dentro e fora da Mac Laren.
1988 | Niterói – RJ
Mariana Rocha é artista visual e professora nascida em 1988, em Niterói, Rio de Janeiro. É graduada em Artes Visuais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e mestra em Artes Visuais pelo Programa de Pós Graduação em Artes da mesma instituição. Em seu trabalho, investiga a existência de um mar dentro do próprio corpo, enquanto tece relações com a fauna marinha, especialmente com os animais classificados como moluscos. A partir disso, busca recuperar e engendrar novos espaços de liberdade e elaborar estratégias de defesa e de cura.
Realizou as exposições individuais Enxergar na água escura (2023) e Para investigar o mar precisei atravessar a pele (2021), na HOA Galeria, SP. Participou das feiras Frieze London (2023); ARPA, SP (2023); Zonamaco, México (2022); 154 Paris (2022), e das exposições coletivas (selecionadas): Dos Brasis: Arte e Pensamento Negro – SESC Belenzinho, SP (2023); Possible Agreements, Mendes Wood DM, Bruxelas (2022); Water marks: we must remember, HOA Galeria, Londres, UK (2021); Indícios, Paço Imperial, Rio de Janeiro/RJ (2018); Mostra Bienal CAIXA de Novos Artistas – Itinerante: Curitiba/PR, São Paulo/SP, Brasília/DF, Fortaleza/CE, Recife/PE, Salvador/BA e Rio de Janeiro/RJ (2015).
Conheça melhor a artista Mariana Rocha: https://www.youtube.com/watch?v=60cAFWDCDCI
1995 | São Gonçalo – RJ
Graduada em Artes na Universidade Federal Fluminense, é artista multilinguagem, co-fundadora e articuladora do movimento nacional Trovoa.
Adentrou o universo artístico a partir do teatro, refletindo acerca da dimensão narrativa do corpo. Referenciando essa fase formativa, ela esgarça a experiência sensorial e faz do elemento tátil peça primordial de sua prática. Inicia sua trajetória tensionando a argila sobre o próprio corpo, e eventualmente incorpora em seu processo a dimensão instalativa e ampla do material, seja pela modelagem e escultura, ou em formato líquido, transformando-o em tinta.
Investiga a dualidade entre corpo-subjetivo e corpo-social, materializando o que é imaterial através da ideia de corpo como dispositivo de expressividade.
Carla começou seu percurso atuando em duas companhias: Terraço Artes Integradas e Mundé. Prosseguindo nas Artes Visuais, já realizou exposições individuais na Carpintaria Fortes Daloia & Gabriel, e Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, e dentre as coletivas destaca-se exposições em instituições como Mac Niteroi, Museu de Arte do Rio, Parque Lage, Tanya Bonakdar Gallery, NY, Interior 2.1 – México, Quadra SP e Rio, Auroras, Galeria 5 bocas, Museu da república, SESC Madureira, Espaço BREU, Solar dos abacaxis, Capacete e no festival Valongo.
Conheça melhor a artista Carla Santana: https://www.youtube.com/watch?v=pZJ0U-01LY0
Período de Residência no MECA: Janeiro a Abril/2025
Artista, atua a partir da ideia de escultura, pela forma, entre a educação e gestão de programas de arte contemporânea, desenvolve trabalhos e pesquisa na intersecção de objetos, materiais, ações e narrativas. Investiga em sua produção artística o imaginário sobre a forma e pensamento sobre o Brasil, acompanhadas das idéias de peso, ficção e encantamento. As noções de estrutura e desaparecimento guiam suas esculturas e pesquisas. As relações entre espaços, histórias, construções e as relações coletivas que transforma e pensa as dinâmicas não lineares do tempo, produzindo a partir do imaginário de esculturas públicas, imaginações construtivas e suas dinâmicas de permanência. Historiador formado pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), Mestre em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); participou de diversas exposições coletivas e individuais, com destaque as individuais “Turvo” – 2020 – Duplex – PT; “Como erguer tempestades” – 2021 – CCSP – SP, “Pássaros e Pedras”- 2022 – GDA – SP, “Misterioso Laço” – 2024 – QUADRA Galeria. possui obras que integram coleções públicas e privadas.
Período de Residência no MECA: Janeiro a Maio/2025
Rayana Raio é artista plástica pernambucana. Nasceu na capital, Recife, tendo contato íntimo com a pintura desde cedo, através de influências imagéticas do pai, o artista plástico Zé Carlos Viana, da mãe, a decoradora Cláudia Bacelar, e da geração passada de artistas pernambucanos, principalmente Delano, Brennand, Cícero Dias e Samico. Com foco em pintura, Rayana desenvolve uma tensão entre abstração e figuração e seu processo criativo gira em torno de uma pesquisa de autoconhecimento. Atualmente, é representada pela galeria Marco Zero, é participante da residência MECA, em Niterói/RJ, e está em exposição na Pinacoteca de São Paulo.
Período de Residência no MECA: Novembro/24 a Maio/25
Em seus trabalhos, Iagor Peres orienta-se pela vontade de transformar a noção de Coisa a partir de um processo de recategorização da matéria. Partindo de relações estabelecidas entre obra e ambiente expositivo e público o artista atenta-se à gama de reações entre a matéria e as condições de umidade, temperatura e significado que as afetam.
Tais configurações materiais traduzem o questionamento do artista acerca dos mecanismos produtores de diferença do pensamento branco-ocidental que incidem sobre a existência racializada.
A experiência de Peres na dança reflete-se na ênfase sobre o corpo e suas dinâmicas de aparecimento e retirada no espaço.
1995 | Rio de Janeiro – RJ
Em seus trabalhos, Iagor Peres orienta-se pela vontade de transformar a noção de Coisa a partir de um processo de recategorização da matéria. Partindo de relações estabelecidas entre obra e ambiente expositivo e público o artista atenta-se à gama de reações entre a matéria e as condições de umidade, temperatura e significado que as afetam.
Tais configurações materiais traduzem o questionamento do artista acerca dos mecanismos produtores de diferença do pensamento branco-ocidental que incidem sobre a existência racializada.
A experiência de Peres na dança reflete-se na ênfase sobre o corpo e suas dinâmicas de aparecimento e retirada no espaço
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1993 | Rio de Janeiro – RJ
Vive e trabalha nos Estados Unidos.
Ana Cláudia Almeida é uma artista interessada em explorar materialidades através do movimento e da gestualidade. Seu trabalho incorpora papel, plástico, pastéis e óleo, abrangendo vários meios, como pintura, vídeo e escultura. As investigações de Almeida procuram resistir e perturbar o papel dominante que a funcionalidade desempenha na forma como os objectos são compreendidos, envolvendo a tensão dinâmica entre interior e exterior, indivíduo e ambiente. Esta posição é articulada através do exame da relação entre a natureza e os espaços construídos pelo homem, como paisagens urbanas e sistemas sociais de religião, gênero e sexualidade.
Formada em Desenho Industrial com graduação sanduíche pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Virginia Commonwealth University. Atualmente, está cursando Mestrado em Pintura, em Yale, New Haven
(MFA Candidate, Painting and printmaking).
Co-fundadora do coletivo Trovoa, participou das residências Pivô Pesquisa, Valongo Festival Internacional e C.M.A. Hélio Oiticica. Foi indicada ao Prêmio Pipa em 2020 e finalista do Prêmio EDP das Artes em 2018. Já expôs em diversas instituições como: Fundação de Arte de Niterói, e dentre as principais coletivas das quais participou estão instituições como MAM-RJ, Instituto Tomie Ohtake, Paço Imperial do Rio de Janeiro, Museu da República, Galpão Bela Maré e Solar do Abacaxis.
Ainda em 2021 a artista tem um dos seus trabalhos em grande formato inserido na acervo do Museu de Arte do Rio (MAR – RJ), apresenta Buracos, Crateras e Abraços, exposição individual na Quadra, participa da coletiva Electric Dreams na Galeria Nara Roesler, com curadoria de Raphael Fonseca e assina um projeto site specific premiado pelo edital Piscina no espaço Auroras (SP) ao lado da artista Carla Santana.
A história da MacLaren e o desenvolvimento da indústria de Oil & Gas no Brasil se misturam. Da a missão de construir o primeiro sistema de produção de petróleo no país, a SS-14, da Petrobrás, à capacidade de adaptação para atender às exigências do atual mercado, trouxemos por gerações o que temos de melhor: uma relação de proximidade com nossos clientes.
Há 85 anos no mercado, nos orgulhamos de ser uma companhia pronta para oferecer a nossos parceiros o que precisarem enquanto estiverem atracados em uma de nossas unidades. Nos adaptamos para entregar não só com excelência, mas também com o máximo de precisão nas operações.
Comprometidos com a excelência em todos os aspectos de nossas operações, reconhecemos a importância de retribuir à sociedade que nos sustenta. Assim, lançamos este projeto como uma extensão de nossa missão em não apenas oferecer serviços de logística e construção de alta qualidade, mas também de enriquecer as vidas das pessoas ao nosso redor.
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